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1.
Brain Tumor Pathol ; 24(2): 41-6, 2007.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18095129

RESUMO

The role of prolactin (PRL) in the CNS remains uncertain. We evaluated the presence of hyperprolactinemia, intracellular prolactin (ICP), and prolactin receptor (PRL-R) in primary CNS tumors, and their relationship with cellular replication with a prospective cross-sectional study of 82 consecutive patients with primary CNS tumors admitted for neurosurgical resection between October 2003 and September 2005. Patients submitted to a questionnaire, and venous blood samples were obtained for measurement of serum PRL and TSH. Immunohistochemical analyses were performed to evaluate the presence of ICP, PRL-R, and Ki-67. Serum PRL levels ranged from 2 to 70 ng/ml, and hyperprolactinemia was detected in 25 cases (30.5%). ICP was detected in 18 patients (21.9%), in whom PRL ranged from 2 to 32 ng/ml. A positive correlation was found between PRL levels and the presence of ICP (Student's t test, P = 0.022). The PRL-R was observed immunohistochemically in 32 cases (39%). The frequencies of hyperprolactinemia, ICP, and PRL-R were similar across the several histological types of CNS tumors. Ki-67 index was similar in all groups. Hyperprolactinemia and intracellular presence of PRL and PRL-R were common findings in this population, suggesting a role for PRL in CNS tumor genesis.


Assuntos
Neoplasias do Sistema Nervoso Central/complicações , Neoplasias do Sistema Nervoso Central/metabolismo , Hiperprolactinemia/complicações , Prolactina/metabolismo , Receptores da Prolactina/biossíntese , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Proliferação de Células , Criança , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Hiperprolactinemia/sangue , Imuno-Histoquímica , Antígeno Ki-67/biossíntese , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Tireotropina/sangue
2.
Arq. bras. oftalmol ; 66(1): 57-60, jan.-fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-330845

RESUMO

Objetivo: Estudar a ocorrência de trauma ocular provoado por corpos estranhos superficiais durante a reslização de atividades ocupacionais. Métodos: Estudo prospectivo de pacientes portadores de trauma ocular ocupacional atendidos no serviço de urgência do Hospital Getúlio Vargas (HGV)/Universidade Federal do Piauí (UFPI), no período de outubro de 1997 a março de 1999. os seguintes dados foram coletados: idade, sexo, profissão, olho affetado, atividade realizada durante o trauma, natureza do corpo estranho, localização do mesmo e doença ocorrida. Resultados: Foram estudados 713 pacientes, sendo 686 (96,21 por cento) do sexo masculino e 27 (3,79 por cento) do sexo feminino. Os pacientes foram acometidos principalmente na terceira década de vida, correspondendo a um total de 312 pacientes (43,75 por cento). Com relação à atividade desenvolvida durante o trauma, 158 pacientes (22,16) eram metalúrgicos, 153 (21,46 por cento) serralheiros e 126 (17,67 por cento) mecânicos. No tocante ao corpo estranho, 489 (68,58 por cento) eram ferro e 47 (6,9 por cento) outro metais. Referente a localização, 587 corpos estranhos (81,64 por cento) estam localizados na córnea, 75 (10,43 por cento) na conjuntiva tarsal e 49 (6,81 por cento) na conjuntiva bulbar. Além dos corpos estranhos 361 (48,39 por cento) dos pacientes apresentaram abrasão córneo-conjuntival. Conclusão: O corpo estranho superficial é importante causa de trauma ocular ocupacional. A atividade desenvolvida principalmente por indivíduos do sexo masculino na metalúrgia, serralheria e mecânica foi a principal causa do trauma, sendo o ferro e outros metais os mais frequentes corpos estranhos encontrados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Acidentes de Trabalho , Corpos Estranhos no Olho , Traumatismos Oculares , Túnica Conjuntiva , Córnea , Traumatismos Oculares , Estudos Prospectivos , Equipamentos de Proteção
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